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Primeira safra dos feijões cores e pretos: Perspectivas em meio ao fenômeno El Niño
As lavouras no estado do Paraná, principal produtor de feijão cores e preto, já refletem os efeitos do fenômeno El Niño.
Primeira safra dos feijões cores e pretos: Perspectivas em meio ao fenômeno El Niño
As lavouras no estado do Paraná, principal produtor de feijão cores e preto, já refletem os efeitos do fenômeno El Niño.
O estado está gerenciando uma produção em andamento, finalizando o plantio e preparando-se para novas áreas.
De acordo com o Deral (Departamento de Economia Rural), a área estimada para o plantio da primeira safra é de 111 mil hectares, com uma diminuição de 4% em relação ao ano anterior.
As recentes chuvas tiveram impactos negativos na safra. Embora a cultura do feijão necessite de chuvas, é crucial que sejam equilibradas. Em algumas áreas, a situação excedeu esse equilíbrio, resultando em perdas e a necessidade de replantio.
Além da perda de qualidade produtiva, também surgiram doenças em áreas recentemente semeadas.
O replantio em alguns municípios demanda financiamento, estudos e decisões sobre quais culturas semear, levando em conta os diferentes períodos de plantio de cada uma, situação que exige levantamentos futuros por meio do Deral.
A região Sul, afetada pelo El Niño, apresenta tendência a chuvas mais intensas e temperaturas mais baixas nesta estação.
É relevante destacar que os feijões cariocas passam por três safras ao longo do ano, assegurando um suprimento interno adequado. Com boas colheitas, os preços seguem a lei da oferta e demanda, atingindo os patamares atuais.
- Feijão Carioca: R$ 180,00 a R$ 230,00 por saca (Sul/Sudeste/Nordeste/Centro-Oeste)
- Feijão Preto: R$ 220,00 a R$ 270,00 por saca (Sul/Sudeste/Centro-Oeste)
Neste contexto, é essencial observar que as variações climáticas irregulares podem resultar em perdas e redução do plantio.
Com o mercado mantendo preços estáveis há vários dias, é provável que os estoques, especialmente de feijão preto, sejam gerenciados com maior cautela. Os detentores desses estoques já antecipam possíveis desafios futuros com a safra, o que pode influenciar em um escoamento mais escalonado da produção (2022/23).
Rose Almeida
Negócios & Mercado
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