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O pós pregão desta quarta conseguiu escoar toda a sobra existente das ofertas com valores oscilando entre R$ 80,00 e R$ 113,00/sc. Já as ofertas de melhor padrão, a resistência dos corretores provocou uma pequena sobra dos grãos (9), comercializados
O pós pregão desta quarta conseguiu escoar toda a sobra existente das ofertas com valores oscilando entre R$ 80,00 e R$ 113,00/sc. Já as ofertas de melhor padrão, a resistência dos corretores provocou uma pequena sobra dos grãos (9), comercializados na média entre R$ 123,00 e R$ 125,00/SC, visto que o padrão de cor (9,5), permaneceu firme no preço final de R$ 128,00/sc, vendendo os dois últimos lotes.
Zona Cerealista
O pós pregão desta quarta conseguiu escoar toda a sobra existente das ofertas com valores oscilando entre R$ 80,00 e R$ 113,00/sc. Já as ofertas de melhor padrão, a resistência dos corretores provocou uma pequena sobra dos grãos (9), comercializados na média entre R$ 123,00 e R$ 125,00/SC, visto que o padrão de cor (9,5), permaneceu firme no preço final de R$ 128,00/sc, vendendo os dois últimos lotes.
Sendo assim, o pós pregão foi favorável ao setor de vendas. A questão é que no momento as vendas dependem da procura, ou seja, se os compradores tiverem cautela, com certeza conseguem escoar as mercadorias com o fechamento de bons negócios.
Lavouras
Nas lavouras a pressão é semelhante, principalmente em cima das melhores ofertas. Produtores de regiões distintas já praticam há meses a pedida entre R$ 100,00 e R$ 105,00/sc. Porém, diante da concorrência, algumas regiões disputam entre si, com vendas de R$ 90,00 a R$ 95,00/sc. Neste momento, o setor de compras enfrenta dificuldade para fechar em menos de R$ 100,00/sc. Vale lembrar que esta política endurecida está pairando sobre as mercadorias extras.
No tocante às ofertas de padrão comercial, além de volumosas estão bem descentralizadas. Os preços giram na média de R$ 70,00 a R$ 90,00/sc, entre os estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo.
Estados como Santa Catarina, que está com início de colheita, a postura dos produtores é de acompanhar o mercado e mensurar um preço a ser praticado. As últimas negociações giraram em torno de R$ 95,00/sc, para o feijão carioca.
Resumo
O mercado está se mostrando inquieto, principalmente quando Minas Gerais e Goiás vêm se despendido da colheita, passando então a operar com mercadorias em armazéns. Logo se torna um jogo duvidoso, onde não se sabe ao certo o real volume a se trabalhar.
Por outro lado, dentro de vinte ou trinta dias veremos as ofertas mais volumosas do Sul do país, envolvendo a segunda safra de feijão carioca do estado do Paraná, acrescido também das ofertas da variedade do feijão preto.
Rose Almeida
Negócios & Mercado
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